Após seis meses de concorrência aberta com outras operadoras logísticas, a Pinho renovou seu contrato com a Volvo do Brasil – Divisão de Caminhões e Ônibus para prestação de serviços aduaneiros para importação e exportação.
O novo contrato consolida a duradoura parceria com a multinacional, já vigente há 10 anos, e evidencia ainda mais a qualidade dos serviços prestados pela Pinho, visto o alto padrão de exigência da empresa sueca.
quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011
Convite - Carvajal
Fundado há mais de 100 anos, o grupo colombiano Carvajal atua em diversas áreas de negócios, como gráfica, listas telefônicas e guias comerciais.
No Brasil, a Carvajal é responsável pela emissão da Telelistas e pelo portal SOS 102.
Convite II - BID Votorantim
A Pinho foi convidada pelas empresas Bertling Logistics Brasil e NPL Projetos e Transportes Internacionais para auxiliá-las na participação da concorrência para construção de seis novas plantas da empresa Votorantim Cimentos.
A Pinho agradece a confiança destes parceiros nos serviços prestados.Fidelitur - Roteiro - Vinhedos na época da colheita
A Fidelitur, empresa do Grupo Pinho que atua no setor de Turismo, elabora roteiros enogastronômicos exclusivos para aqueles que buscam uma experiência diferenciada e especial para suas viagens.
Para o início de abril, a sugestão de destino é o Chile, onde os viajantes poderão desfrutar de passeios por vinícolas, degustação dos vinhos chilenos e refeições com especialidades da gastronomia local.
A Fidelitur oferece todos os serviços de uma agência de viagens e é especializada em atendimento a contas corporativas, reservas de hotéis, locadoras de carros nacionais e internacionais e organização de feiras e eventos.
Conheça mais sobre a Fidelitur e futuros pacotes exclusivos pelo site www.fidelitur.com.br, pelo e-mail contato@fidelitur.com.br ou pelo telefone (41) 3322-0110.
Iron Moutain
A Iron Moutain, empresa que gerencia documentos para mais de 100 mil empresas em diversos países, é a nova parceira da Pinho. A gerenciadora vai arquivar e controlar todos os documentos das operações já finalizadas pela Pinho, garantindo assim mais segurança no armazenamento destes arquivos e mais comodidade caso os clientes precisem localizá-los.
Governo estuda estratégias para impulsionar comércio exterior
Governo e empresas estudam desenvolver, juntamente com a segunda etapa da Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP), uma nova estratégia para aprimorar o comércio exterior do Brasil.
A informação foi dada nesta segunda-feira (14) pelo ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, que participou de reunião promovida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em São Paulo.
"Não faz sentido termos uma política de desenvolvimento produtivo se não tivermos, paralelo a ela, uma política de comércio exterior acertada com o setor produtivo", disse Pimentel após debater o assunto com representantes do segmento empresarial por mais de duas horas, a portas fechadas.
"Essa estratégia terá foco no longo prazo para definirmos como vamos agregar mais valor às nossas exportações e reduzirmos nossa dependência de importações, em alguns casos", complementou.
O ministro confirmou que a PDP 2 será lançada até meados de abril, como comentou o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Luciano Coutinho, que também participou da reunião.
Pimentel ainda acrescentou que a PDP 2 terá como um de seus pontos centrais a inovação e a qualificação de mão de obra, com a criação de centros técnicos de especialização.
Outras questões, como a desoneração dos investimentos, a recuperação dos créditos do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação (ICMS) e a desoneração das exportações também farão parte do programa.
O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, destacou que o aumento da taxa de importação para alguns setores ainda está sendo avaliado, mas em sua opinião, a melhoria da defesa comercial do país traria resultados mais satisfatórios.
Os trabalhos serão coordenados pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Industrial (CNDI), que de acordo com Pimentel, será reativado por instrução da presidente Dilma Rousseff. Ele será composto por 14 representantes do setor empresarial e 15 membros de governo, constituindo o principal canal de interlocução entre as duas partes.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
NovoEx - A Pinho sempre em busca de capacitação profissional
Sempre atenta às novidades do mercado de comércio exterior, a Pinho busca manter seus colaboradores em constante atualização sobre as novas leis e tendências do setor, através de cursos e treinamentos específicos para que o atendimento aos clientes seja feito de forma mais dinâmica, ágil e eficiente. Recentemente, uma mudança no sistema nacional de exportação, o Siscomex, ganhou uma nova versão, mais moderna e interativa. Considerado no mercado como uma mudança de paradigma na sistemática atual, afinal fazia 17 anos que o mesmo sistema era utilizado, o NovoEx, como está sendo chamado, caracteriza-se como um sistema didático e simples, que deve facilitar toda a cadeia produtiva exportadora do Brasil.
Em entrevista ao Pinho Blogger, Rafaella Anjos, do setor de exportação da Pinho na Volvo do Brasil, fala sobre o curso NovoEx, o qual acompanhou no dia 22 de janeiro no Centro de Treinamento Aduaneiras.
O que mudou do Siscomex Exportação para o NovoEx?
A vantagem apresentada com o novo sistema é a interface interativa, neste caso, utilizada pela WEB.
Como o novo sistema facilitará o processo de exportação?
O novo sistema trará mais agilidade na elaboração dos Registros de Exportação, já que é possível utilizar os modelos de registros anteriores, também será possível confeccionar uma simulação, antes da própria efetivação e ampliar a visibilidade do processo pelo exportador e pelo Órgão Anuente.
A manutenção de tabelas de parâmetros do sistema poderá ser feita de forma otimizada, além da possibilidade de criação de filtros para pesquisas e anuência. Com o novo sistema também será possível totalizar a quantidade de valores online informados e com avisos simultâneos para valores/quantidades incompatíveis e a possibilidade de transmissão de registros em lotes.
O curso pode me preparar com informações essenciais e detalhadas sobre o funcionamento desse novo sistema e me capacitou para o pleno uso na prática.
Como o curso apresentou empresas de diversos segmentos, foi interessante poder indicar possíveis divergências, apresentar e sanar dúvidas de diferentes aspectos, contribuindo para o entendimento do sistema como um todo. Acredito que todos, profissionais do comércio exterior, clientes e mercado, temos muito a ganhar com essa novidade.
1° Futepinho Bol 2011
Na manhã do dia 22 de janeiro foi realizada a 1º edição do Futepinho Bol, evento de futebol para os colaboradores da Pinho e convidados, na quadra Toque de Bola.
Após os momentos de diversão com os jogos, todos aproveitaram o churrasco servido no almoço para confraternizar.
Na foto:
Em pé: da esquerda para a direita - Pedro Rodrigo (Pinho), Daniel Batista, Anderson Mendes (Pinho), Thiago Alves (Pinho), William Grybosi, Mozar Santos (Pinho) e Marcos Silva.
Embaixo: Tiago Henrique (Pinho), Pedro Rogério, Paulo Thiago (Pinho), Éderson Welter (Pinho) e Thomas Grybosi (mascote do time).
Serdia
A Serdia, empresa com 21 anos de experiência em montagem de sistemas eletrônicos, é uma das mais novas clientes da Pinho, que atuará nos processos de despacho de importação e exportação, agenciamento de frete internacional e seguro de carga para a empresa.
Com a matriz em Curitiba, PR, a empresa também tem filiais nas cidades de Miami, EUA, e Dong Guan, na China.
Mais informações da Serdia e esta nova parceria na próxima edição do Canal Azul.
Na foto: Ronald Muto (Representante Comercial da Pinho), Regina Moreira (Compras da Serdia), Sr. Iberê de Assis Jr (Gerente de Suprimentos da Serdia) e Maria Cheng Yen (Gerente de Operações da Pinho).
Mercosul perde fatia no comércio dos países sócios
Ao longo da década, embora as trocas intrabloco tenham crescido em dólares, acompanhando o dinamismo recente dos sócios, elas perderam participação.
Os parceiros no grupo, que em 1998 compravam 17,36% de tudo o que o Brasil vendia ao exterior, em 2000 adquiriram 14,04% e, no ano passado, 11,19%, segundo o Ministério de Desenvolvimento.
Os números consideram os quatro membros mais antigos. A adesão da Venezuela depende da chancela do Parlamento paraguaio.
As importações brasileiras vindas do grupo também perderam peso. O Mercosul detinha 16,32% das compras do país em 1998, 13,98% em 2000 e 9% no ano passado.
As importações de Argentina, Uruguai e Paraguai dos outros membros da união aduaneira também ficaram menos relevantes no período.
Já as exportações de Uruguai e Argentina para o bloco cresceram, ao passo que as do Paraguai despencaram de 63,44% do total em 2000 para 49,09% no ano passado, até o terceiro trimestre.
O avanço da relação do Mercosul com a Ásia é uma das principais explicações para a perda de participação do comércio intrabloco.
Em estudo publicado em dezembro do ano passado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento, Fernando Ribeiro, da Funcex (Fundação Centro de Estudos do Comércio Exterior), destaca que as importações vindas do bloco não voltarão a ter papel tão importante para os membros quanto tiveram no passado.
Ele diz que, na Argentina, houve substituição de produtos do Mercosul por itens chineses. No Paraguai, há igual processo. Nos dois casos, equipamentos brasileiros então entre os mais afetados.
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